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O Irã está se preparando para uma retaliação contra Israel após o assassinato de Ismail Haniyeh, líder do Hamas, em Teerã. O presidente iraniano Masoud Pezeshkian, em conversas com líderes europeus, afirmou que o Irã tomará medidas "legítimas e decisivas" para estabelecer uma dissuasão contra Israel. As tensões na região permanecem altas, com o Irã reforçando suas capacidades militares e promovendo cooperação com países aliados como Síria e Líbano (Institute for the Study of War).
A Ucrânia continua a utilizar suas capacidades de drones para realizar ataques de longo alcance em território russo, incluindo bases aéreas e infraestruturas críticas. Recentemente, a Ucrânia afundou um submarino russo classe Kilo no porto de Sevastopol e atacou uma base aérea russa com munições de deambulação, destacando sua capacidade de realizar ataques profundos e efetivos. Esses movimentos são parte de uma estratégia mais ampla para desgastar as forças russas e proteger sua própria infraestrutura (Hudson Institute).
As forças dos EUA interceptaram um drone Houthi e dois mísseis balísticos anti-navio no Mar Vermelho. Os Houthis alegaram ter atacado dois destróieres dos EUA e um navio mercante, embora não tenham fornecido provas. Esta situação ressalta as tensões em curso na região, com os EUA buscando proteger suas forças e o tráfego marítimo comercial de ameaças emergentes (Institute for the Study of War).
Os Estados Unidos anunciaram um pacote adicional de $3,5 bilhões em ajuda militar a Israel para comprar armas e equipamentos fabricados nos EUA, em meio à contínua guerra em Gaza. Esta ajuda sublinha o compromisso dos EUA com a segurança de Israel, enquanto a situação na região permanece volátil e as hostilidades continuam (Institute for the Study of War) (Hudson Institute).
Esses desenvolvimentos destacam as complexas dinâmicas geopolíticas e os desafios enfrentados por nações ao redor do mundo em meio a tensões crescentes e conflitos em evolução.